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Bárbara Letícia PeresBárbara Letícia Peres, Advogado

Comentários

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Bárbara Letícia Peres, Advogado
Bárbara Letícia Peres
Comentário · há 3 anos

É cabível usucapião de imóvel que o pai emprestou para o filho?

Bárbara Letícia Peres · há 3 anos
Exatamente, bem lembrado
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Bárbara Letícia Peres, Advogado
Bárbara Letícia Peres
Comentário · há 3 anos

É cabível usucapião de imóvel que o pai emprestou para o filho?

Bárbara Letícia Peres · há 3 anos
Exatamente. Obrigada!
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Bárbara Letícia Peres, Advogado
Bárbara Letícia Peres
Comentário · há 3 anos

É cabível usucapião de imóvel que o pai emprestou para o filho?

Bárbara Letícia Peres · há 3 anos
Obrigada!!
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Bárbara Letícia Peres, Advogado
Bárbara Letícia Peres
Comentário · há 3 anos

É cabível usucapião de imóvel que o pai emprestou para o filho?

Bárbara Letícia Peres · há 3 anos
Obrigada!!!
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Bárbara Letícia Peres, Advogado
Bárbara Letícia Peres
Comentário · há 3 anos

É cabível usucapião de imóvel que o pai emprestou para o filho?

Bárbara Letícia Peres · há 3 anos
Obrigada!
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Bárbara Letícia Peres, Advogado
Bárbara Letícia Peres
Comentário · há 3 anos

É cabível usucapião de imóvel que o pai emprestou para o filho?

Bárbara Letícia Peres · há 3 anos
Boa tarde, Maria Ines!

Um contrato de gaveta é um documento particular e informal, que é utilizado para registrar negócios firmados, sem que terceiros tomem conhecimento deles, é comum ser utilizado na compra e venda de imóveis.

Em uma compra e venda formal de imóvel é preciso que tenha o registro de transferência da propriedade que é um documento público registrado em cartório. Já na modalidade contrato de gaveta não há esse registro, dessa forma, só as partes que firmaram o negocio sabem da transação, pois não há o registro em cartório, estando esse documento (contrato de compra e venda) dentro da ''gaveta'' de quem fez o negocio.
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Bárbara Letícia Peres, Advogado
Bárbara Letícia Peres
Comentário · há 3 anos

É cabível usucapião de imóvel que o pai emprestou para o filho?

Bárbara Letícia Peres · há 3 anos
Boa tarde, Adriana. Não, nesse caso, deverá ser realizado a abertura de inventario do pai que veio a falecer.
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